O amor é preciso ser vivido.

(Hipóteses)

Todos sonhamos com um horizonte aquarelado de amarelo clarinho, colado com um verde musgo delicado, salpicado de muitos botões de flores coloridas, dançando ao som do vento amistoso e tranqüilo. E nessa aquarela irreal, sonhamos com a tão esperada distorção de um pigmento branco, meramente um ginete, guiado por um suposto mancebo, jovem das boas intenções e do ósculo selador da razão de nosso viver.

(Existência)

Infelizmente vivemos em mundos de paradigmas passageiros. A vida seria melhor se todos soubesse proporcionar momentos únicos e inesquecíveis. O “eu” se tornou ao mais importante. Quem não possui “eu” não tem nada, não compra, não progride, não vence. Viver de aparências e de sonhos é algo mais importante que de amor viver.

(Malogro)

Pode ser que o mancebo já tenha passado, e não se deu o devido valor a este. Mas o momento foi vivido. Não terá perdão a falta de percepção, será agradecida, pois se o valor não foi dado, é possível que aquela esperança não tenha sido consideravelmente forte para tocar-te. Mas, mesmo assim, tentou-se o impossível. Para se apaixonar não se paga, paga-se para amar. Por isso, é preciso sabiamente escolher o ser a se viver.

(Conceito)

Ser honesto é o que os tempos pedem.
Talvez, seja o mais importante.
Sobreviver é árduo,
mas necessário.

Saber agradecer é o que os tempos mandam.
Talvez, seja algo vulnerável.
Saber é benquisto,
mas sem título.

Entender as palavras é o que os tempos ensinam.
Talvez, Seja algo dolorido.
Aprender é triste,
mas preciso.
Ser você é o que o tempo ensina.
Sem dúvida importante.
Sem ser vulnerável.
De um jeito dolorido.
Mas preciso.