25 junho 2009

Dip it low (Christina Milian vs. Kylie Minogue)


He says he wants you, he says he needs you
It's real talk, then why not make him wait for you
If he really wants you, if he really needs you
Really got to have you
Take your time and feel him out
When he's a good boy
I mean a really, really good boy
Why not let him lay with you
That's when you give it to him good
(Chorus)
Dip it low
Pick it up slow
Roll it all around
Poke it out like your back broke
Pop, pop, pop that thing
I'ma show you how to make your man say "Oh!"
Dip it low
Pick it up slow
Roll it all around
Poke it out like your back broke
Pop, pop, pop that thing
I'ma show you how to make your man say "Oh!"
You're getting bold, he's growing cold
It's just the symptoms of young love growing old
You think it's time
And you're thinking of leaving, but give it time
It's late at night, he's coming home
Meet him at the door with nothing on
Take him by the hand, let him know what's on
If you understand me, y'all come on
All my ladies wind it up
If you know just how to move
All my fellas jump behind
And show her what you wanna do
All my ladies wind it up
If you know just how to move
All my fellas jump behind
And show her what you wanna do
(Chorus)
Dip it low
Pick it up slow
Roll it all around
Poke it out like your back broke
Pop, pop, pop that thing
I'ma show you how to make your man say "Oh!"
Dip it low
Pick it up slow
Roll it all around
Poke it out like your back broke
Pop, pop, pop that thing
I'ma show you how to make your man say "Oh!"
We can move if you wanna
We can move if you wanna
We can move if you wanna
We can move...
(Chorus)
Dip it low
Pick it up slow
Roll it all around
Poke it out like your back broke
Pop, pop, pop that thing
I'ma show you how to make your man say "Oh!"
Dip it low
Pick it up slow
Roll it all around
Poke it out like your back broke
Pop, pop, pop that thing
I'ma show you how to make your man say "Oh!"
Dip it low
Pick it up slow
Roll it all around
Poke it out like your back broke
Pop, pop, pop that thing
I'ma show you how to make your man say "Oh!"
Dip it low
Pick it up slow
Roll it all around
Poke it out like your back broke
Pop, pop, pop that thing
I'ma show you how to make your man say "Oh!"

24 junho 2009

O bom senso do julgamento.


Caminhando pelas travessas movimentadas, percebi que todas são como devem ser. Algumas são estreitas e de difícil acesso, outras largas e esburacadas, outras ainda escuras, tortas e intimidadoras. Porém, as que mais impressionam são as limpas, floridas e bem arquitetadas. Ninguém gosta de coisa feia, mas poucos sabem aproveitar e/ou transformar o feio em bonito. E quando alguém resolve o fazer, pronto, este virou gênio. A observação de quem passa por estas é única. Cada ser tem o seu julgamento. O simples é respeitar. Às vezes o fato de ouvir e perceber o momento do próximo facilita na convivência. Se houver descuido e isto causar divergência de opiniões, seja sincero consigo mesmo e verifique se sua opinião está bem argumentada, pois falar é fácil, mas ouvir é dificílimo. Falar de ‘gostos’, então, é ainda mais difícil, pois cada um tem um, e ninguém respeita o do próximo. O que é bonito a você, não necessariamente deve ser bonito a todos! A maturidade, sim, deve mora em todos, mas vai se saber o significado desta para alguns?! Então, se você se julga um ser que a evoluiu, porque não respeita e retira de qualquer travessa o que a você é melhor, aquilo que o irá fazer bem? Lembre-se que respeitar é algo que arquiteta e arboriza, e assim, deixa linda qualquer travessa. Obrigado!

23 junho 2009

Ousadia


De pé na cadeira, eu grito!
Liberto tudo o que penso, todas as imaginações figurativas de quem aceita até os mais fortes tapas de pelica do universo.
E, meu ‘cú’ para o universo!
Simplesmente, grito todos os ‘foda-se’ inconscientes.
Digo o que penso.
Dirijo da minha maneira, e mostro o porquê de eu ser único.
Sem medo da verdade, sapateio no meu orgulho humanitário, e vomito o ‘eu posso’, o ‘eu quero’ e o ‘é meu’.
Parodiando, intimido: Venha a mim as críticas!
Publicamente, decreto e – as atitudes externas que envenenam o meu bom gosto de observação, de conduta, fazem de minhas experiências práticas casos de estudo para a sociedade moderna – grito:
Sinto-me forte, sinto-me eu e sou o que sou, simplesmente porque não sou você!

21 junho 2009

Intuição (Oswaldo Montenegro)


Intuição

Oswaldo Montenegro

Composição: Ulysses Guimarães

Canto uma canção bonita,
Falando da vida, em 'Ré maior'.
Canto uma canção daquela
De filosofia,
Do mundo bem melhor.
Canto uma canção que agüente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão.
Canto uma canção daquela
Pula da janela
Bate o pé no chão.
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito,
Coerente ou não.
Sem o verso estilizado,
O verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canto uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'.
Canto uma canção daquelas
De filosofia,
E mundo bem melhor
Canta uma canção que agüente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão.
Canto uma canção daquela
Pula da janela
Bate o pé no chão.
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito,
Coerente ou não.
Sem o verso estilizado,
O verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canto o que não silencia
É onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada
Ao nosso coração
Como, sem licença, o sol
Rompe a barra da noite
Sem pedir perdão!
Hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão!
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão!
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito,
Bate o pé no chão
Sem o verso estilizado,
O verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canto uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'.
Canto uma canção daquela
De filosofia,
Do mundo bem melhor.
Canto uma canção que agüente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão.
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia.
Bate o pé no chão...

16 junho 2009

Ana Carolina - Medley da Porta


Confesso acordei achando tudo indiferente
Verdade acabei sentindo cada dia igual
Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante
Quem sabe o amor tenha chegado ao final

Não vou dizer que tudo é banalidade
Ainda há surpresas mas eu sempre quero mais
É mesmo exagero ou vaidade
Eu não te dou sossego, eu não me deixo em paz

Não vou pedir a porta aberta é como olhar pra trás
Não vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo eu já roubei demais

Eu tranco a porta pra todas as mentiras
E a verdade também está lá fora
Agora a porta está trancada

A porta fechada me lembra você a toda hora
A hora me lembra o tempo que se perdeu
Perder é não ter a bússola
É não ter aquilo que era seu
E o que você quer? Orientação?

Eu vou contar pra todo mundo, eu vou pichar sua rua
Vou bater na sua porta de noite completamente nua
Quem sabe então assim, você repara em mim
Quem sabe então assim, você repara em mim

Não vou viver, como alguém que só espera um novo amor
Há outras coisas no caminho aonde eu vou
As vezes ando só, trocando passos com a solidão
Momentos que são meus e que não abro mão

Já sei olhar o rio por onde a vida passa
Sem me precipitar e nem perder a hora
Escuto no silêncio que há em mim e basta
Outro tempo começou pra mim agora

Vou deixar a rua me levar, ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar e eu vou lembrar você
Vou deixar a rua me levar, Ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar e eu vou lembrar você

É... mas tenho ainda muita coisa pra arrumar
Promessas que me fiz e que ainda não cumpri
Palavras me aguardam o tempo exato pra falar
Coisas minhas, talvez você nem queira ouvir

Já sei olhar o rio por onde a vida passa
Sem me precipitar e nem perder a hora
Escuto no silêncio que há em mim e basta
Outro tempo começou pra mim agora

Vou deixar a rua me levar, ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar e eu vou lembrar você

Eu quero te roubar prá mim
Eu que não sei pedir nada
Meu caminho é meio perdido
Mas que perder seja o melhor destino

Agora não vou mais mudar
Minha procura por si só já era o que eu queria achar
Quando você, chama meu nome
Eu que também não sei a onde estou
Prá mim que tudo era saudade, agora seja lá o que for

Eu só quero saber em qual rua minha vida, vai encostar na tua
Eu só quero saber em qual rua minha vida, vai encostar na tua

12 junho 2009

Texto de Arnaldo Jabor ‘Relacionamento’

Relacionamento
Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
- 'Ah,terminei o namoro...'
- 'Nossa,quanto tempo?'
- 'Cinco anos...Mas não deu certo...acabou'
- 'É não deu...?'
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos esta coisa completa.
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.
Tudo nós não temos.
Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro.
Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.
E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante.. .e se o beijo bate...se joga...senão bate...mais um Martini, por favor...e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.
O outro tem o direito de não te querer.
Não lute, não ligue, não dê pití.
Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família?
O legal é alguém que está com você por você.
E vice versa.
Não fique com alguém por dó também.
Ou por medo da solidão.
Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.
E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói.
Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração.
Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo.
E nem sempre as coisas saem como você quer...
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.
Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar.
Enfim...quem disse que ser adulto é fácil?

Arnaldo Jabor

09 junho 2009

A relação entre Vida e Viver.


A vida
começa, inicia-se ligeira, mostra-se verdadeira. Mentira aos olhos de quem não bobeia. Astuta é a consciência de quem sabe o que deseja. Na verdade o querer é complemente da impotência do poder. O tempo passa, nasce e morre. Não perdoa nem quem tem fome. Quem é fraco logo será pisoteado, por isso cabe a quem dirige o carro ter amizade com o inevitável. Quando se é pequeno deseja-se crescer com a fantasia de querer a independência ter, mas logo quando se percebe que a vida não é brincadeira, regride-se a ponto de abaixo da saia da mãe querer se esconder. Assim, a família ainda é o melhor alicerce que se pode querer. Por isso, relacionamento é igual ao tempo, nasce, desenvolve-se e logo adiante tende à morte, morre, mas cabe ao juízo pessoal, e/ou conjugal, qualquer pepino resolver. Afinal de contas, o que é uma vida sem alguém para te ensinar
a viver?

08 junho 2009

Pedras na calçada.


Ônibus errado,
parada errada,
do jeito que tem
que ser.
No carro se perde tempo,
dinheiro
e aproveita de menos.
Na calçada se vê vida,
pessoas que despertam medo,
anseio,
sentimento.
A trilha é de pedras,
o caminhar não é fácil,
mas o barulho me embala,
me leva de volta a infantil,
me retarda a felicidade,
é meigo,
é hostil.
Como é caminhar
e poder ver a cidade,
que me transmite
tais lembranças
de felicidade.
Mesmo perigosa,
adoro quando
a emoção me provoca
me faz ver
o tempo
de outrora.
Ouvir os passos dados
nesse chão
além me levar ao passado,
me lembra dos amigos
da infância,
seres amados!
A saudade é grande,
mas cada um
tem seu caminho
a percorrer,
que bom seria se todos esses
se cruzassem sem querer.
O ruim é perceber
que logo não mais,
talvez,
poderei isso tudo ver,
pois sempre há alguém
que tapa o caminho
que me proíbe de crescer.
Mesmo assim,
acredito
que tudo é do jeito
que tem que ser.
Por isso, acredito
que o mais importante
ainda é se permitir
e viver.

05 junho 2009

Para construir alegria é preciso apenas se permitir.


“As pétalas estão caindo. Ela morrerá, papai?”, questiona a garotinha, que curiosamente não está preparada para a vida. Ela com aproximadamente sete anos, carinhosamente, coleta cada pequena experiência daquela linda margarida, objeto de ternura e composição do ambiente terapêutico da vida cotidiana do homem – ou desde que se conhece por tal. O olhar atento a essa transformação se confronta com o seu íntimo ainda não amadurecido. Entre o real e imaginário, a certeza que tem é que esta perante algo que tem vida, assim como ela – detalhe aprendido nas aulas da senhora Socorro, professora do primeiro ano ou primeira série em nossa época. Em uma tentativa de explicar tal pergunta àquela garotinha, José, pai de Marianna, diz: “Minha amada filha. As pétalas caem, porque até mesmo as flores necessitam de alegria para viver. Não percebe? O papai e mamãe estão sempre felizes... Porque nossa maior alegria e ter uma filha tão linda como você. Às vezes, quando estamos tristes precisamos de algo para nos animar. Para começar de novo e fazer com que essa alegria dure para sempre. E essa pequenina margarida está fazendo isso. Está começando de novo e dando a si uma oportunidade para recomeçar.”

04 junho 2009

O dançarino da rua.


O vento sopra
lá fora, ele baila,
leve,
mistura
o amor que mesmo
provoca.

Da janela,
eu vejo
como é que tal
efeito
mostra-se
perfeito.

Dentro,
aqui,
sinto a falta
de algo
que não sei,
mesmo, onde mora.

O que sei
é que o vento
que em minha janela
sopra traz
o medo
que me sufoca.

Pergunto, então,
para o dançarino
que me embala.
Por que não leva
de mim o verbo
que me estraga?