20 dezembro 2008

Declaro!

Declaro!
Está será a minha última carta.
Desejo que com essa,
siga toda a importância não dada.

Estarei com os pés firmes de medo,
mesmo vendo me chorar no reflexo da esperança.
Pode ser que eu afunde rápido,
pode ser que eu nem afunde,
pois sou orgulhoso,
mas quero pensar que tentei...
Pelo menos eu tentei...

Não sei se desejo viver tudo de novo.
Não sei se eu mereço de fato.
Sinto-me tão...
Nada...?
É assim que me sinto.
Nada!
Eu não menti,

Menti...?
Eu não quero viver de mentiras,
falei a verdade,
toda ela...
Incompreensão.

Eu não me entendo,
não quero me entender,
não quero ser entendido,
não...?

A verdade é que não a espaço para alguém.
Se esse alguém não for você.
O tempo vê, resolve e absorve...
Vamos esperar!

Vamos?

Declaro que o medo é algo que sinto.
Pois da saudade já me visto.
Você me rir,
é só o que quero...
Rir.

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