Digamos que eu esteja me reeducando, ou quem sabe, tentando me permitir para que isso flua com naturalidade. Espero que seja espontâneo... Na verdade, odeio situações, atos e posturas forçadas, mas uso minha máscara imaginária quando, de fato, preciso estar adequado para um bom baile de carnaval! Acredito, no: “somos o que somos até em frente do espelho, até de baixo de outro macho”, ou pelo menos se tenta ser algo nos dias atuais, não é (a Uninove tem curso de medicina – estou rindo pela minha estupidez – desculpem-me)?...
Tomo como exemplo algo que me veio a cabeça agora, imagine se o amor próprio pudesse ser comprado na farmácia ou distribuído de graça nos melhores postos de saúde do país (se achar um me avisa!), teríamos então uma revolução de auto-estima. Olha que tudo! (lado positivo da coisa toda – estou pensando no próximo), mas por outro lado, penso... Será que seria algo perspicaz?
Infelizmente, (na minha opinião) acredito que não. Acho que se todos se dessem bem na vida, teríamos um monte de gente se achando por aí, e um monte de gente, que já se acha, reclamando de perderem os seus pódios de cristal para os projetos de “eu sou o cara!”.
(Desabafo pessoal) Vê se são os pobres que fazem filas na terapia, também não fazem porque não têm dinheiro para pagar, mas isto é outro assunto... (lado negativo da coisa toda – por que usei a conjunção coordenada adversativa?, olha quanta idéia um simples mas pode acarretar! – vou tentar me lembrar disso para não ser ironicamente otimista da próxima vez!).
Recapitulando... Jesus, ninguém merece! Então, para quebrar o gelo... Salve o lançamento do produto pelo brasileiro Cândido Fontoura em 1910, cujo era conhecido pelo slogan, “Ferro para o sangue e fósforo para os músculos e nervos, cujo tinha como jingle, Bê, á, bá. Bê, e, bé. Bê, i, Bi...otônico Fontoura!” Daí nasce o dito e nada milagroso, mas que todas as crianças tomavam forçadas na época (Adoro gente inteligente! – quando crescer, quero ser assim!).
Não sei, então, se é viável concordar ou discordar com a frase, “adoro gente burra”, pois se eu concordar, estarei me achando inteligente, e se discordar, estarei no time dos burros, sinto que fudeu!. Mas de qualquer forma, estou me reeducando para ter mais paciência com o tempo, muitas vezes, em slow motion do coleguinha do lado, olha como estou sendo simpático....kkkkkkkk..... Por isso, adoro pessoas que sabem se sair bem de situações embaraçosas, e não que sejam nem burras e nem inteligentes, pois como disse no inicio do texto, “odeio situações, atos e posturas forçadas”....
26 março 2009
É preciso de reeducação.
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3 comentários:
Reeducação não é fácil. Até porque dá a idéia que um dia fomos educados naquilo que precisamos reeducar, e que muitas vezes não fomos.
Precisamos é aprender algo novo. E para isso precisamos desaprender o velho. É uma mudança de hábito, arraigados.
abraços....fiquei pensando em menino rsrsr
Amigo, vc falou que admira pessoas que saibam se sair bem de situações embaraçosas.
Ontem fui ao Starbucks com Guim e fizemos nosso pedido com uma garota um tanto quanto simpática, ótima, dinâmica e do tipo que pensei que se sairia bem em qualquer situação, pois tinha uma desenvoltura invejavel.
Cheguei até a pensar que ela não mereceria ser atendente e sim coisa melhor, mas que ainda ngm a havia descoberto.
Bacana neh??
Hmmm...eu tb às vezes perco a paciência com pessoas que vivem em slow motion, do tipo que a gente precisa explicar tudo nos mínimos detalhes e mais de uma vez...
Tem um eu dentro de mim que precisa ser assassinado tb. Ele é a preguiça em pessoa...rs
Artererapeuta? Nunca ouvi falar nesse curso. Deve ser legal. Sou fascinada pela psicologia e pretendo um dia fazer esse curso.
Bjs.
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