Era uma mulher muito engraçada,
não tinha roupa, não tinha nada.
Ninguém ela fazia rir,
porque palhaços não tinha ali.
Ninguém ela fazia chorar,
porque nada sabia sobre amar.
Ninguém ela fazia entender,
porque vivia a não se mover.
Mas ela era como o ferro,
na loja de doces, no quero-quero.
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