23 novembro 2008

Os extremos da vida são os limites.




A vida se torna um constante aprendizado - não me mudará por nada - afirmo que esta sempre será o espelho de um estado de espírito, muitas vezes, não aparente. Haverá sempre os extremos, e nestes teremos a oportunidade de seguir com a preocupação ou com a crítica. Talvez sejam processos árduos, dignos de fases injustas, e/ou saborosos. Tal dualidade viverá presente até a entrega final. Talvez para viver precise ser inteligente ou ser camuflado, tenho minhas dúvidas. Entretanto, tive inúmeras explosões de conclusões coerentes e/ou incoerentes a serem afirmadas ao longo da minha jornada ainda embrionária. São tão precisas, que acredito carregarem imoralidades em terceira pessoa. Defendo-as até mudar de questionamento. Certa vez, li (não me recordo a fonte – porém reescrevi da maneira como assimilei – concordo com as mesmas), (...) “para se tornar inteligente basta se questionar, este questionamento será o fruto de uma explosão incrível de novas entregas” (...). Tenho feito isso há anos, confesso que muitas vezes somo uma carga deprimente de novas expectativas, válidas para atingir uma evolução racional. Não sei por que busco tanto a evolução. Espero que este seja uma carga espiritual e com fundamento. Ademais, confesso que estou cansado e descarregando me desta função. Quero viver e, deixar uma análise precisa para sobreviver neste mundo poluído e injusto como reflexão e lembrança de um passado maravilhoso. Deixo-me levar e continuo a ser o meu presente! (Será que amanhã continuarei com estes mesmos pensamentos? – tenho medo de dormir, horinhas em alfa mudam meus pensamentos vividos em beta). Por isso, cada ser é único e insubstituível. Viva o hoje, sem analisá-lo. Viva o hoje sem a experiência de ontem, as experiências somem são precisas para as situações perigosas do hoje. Viva o hoje sem se preocupar com o amanhã. Ele a Deus pertence. Enfim, viva!

Um comentário:

Paula Barros disse...

Ah, esse texto poderia ser escrito por mim. Me sinto assim, e por vezes cansada também de tanto pensar, questionar, querer entender, buscar ser melhor...

E de tanto pensar e querer é quase como se esquecesse de viver."

Compreendo seu texto na íntegra.

"Não sei por que busco tanto a evolução. Espero que este seja uma carga espiritual e com fundamento.

Você deixa uma mensagem do final, para viver esse presente, mas para cabeças pensantes e em eternas buscas é preciso ainda encontrar esse caminho.


abraços. foi bom saber que não estou só.